terça-feira, 9 de julho de 2013

Dia Nacional de Lutas e Paralisações

Na próxima quinta-feira, 11 de julho, a Educação para. O Brasil para.

A APLB-Sindicato, como sempre fez nos seus 61 anos, estará na linha de frente no Dia Nacional de Lutas e Paralisações. Com seu histórico de luta e experiência política-sindical a APLB é uma liderança natural nos movimentos de rua, portanto os professores e os demais trabalhadores em Educação da Bahia paralisarão seus trabalhos e participarão de atividades no interior do Estado, seguindo a orientação das centrais sindicais e, na capital, concentração na Praça do Campo Grande, às 11 horas.

Recentemente, na festa cívica do 2 de Julho a APLB-Sindicato reafirmou suas bandeiras e o que precisa ser conquistado ainda:

- 100% dos royalties do petróleo sejam destinados à Educação

- Piso Salarial Profissional Nacional seja respeitado e pago por todos os governantes

- Fim do Fator Previdenciário

- Os trabalhadores em Educação tenham em todo o país o Plano de Cargos e Carreira

- 40 horas semanais sem redução salarial

- Pagamento da URV

- Reforma Agrária

- A destinação de 10% do PIB para a Educação

- 10% do Orçamento da União para a Saúde

- Plano Nacional de Educação (PNE) já

- Ratificação da Convenção 158 da OIT

- Regulamentação da Convenção 151 da OIT

- Profissionalização dos funcionários da Educação

- Política de valorização dos aposentados

- Melhorias no transporte público e passe livre para estudantes.

A paralisação nacional foi definida após encontro das centrais sindicais. A iniciativa da CTB e das outras entidades visa fortalecer o momento de mobilização pelo qual passa o Brasil e alertar o Congresso Nacional e o governo para a importância de se avançar rumo a um novo projeto de desenvolvimento com soberania, democracia e valorização do trabalho.

Em todas as cidades, os manifestantes no Dia Nacional de Lutas e Paralisações - neste 11 de julho - de todas as centrais sindicais e dezenas de movimentos sociais vão divulgar as nove bandeiras de luta fundamentais na atual conjuntura, algumas delas reivindicadas há anos pela APLB-Sindicato:
- Fim do fator previdenciário
- 10% do PIB para a Saúde
- 10% do PIB para a Educação
- Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários
- Valorização das Aposentadorias
- Transporte público e de qualidade
- Reforma Agrária
- Mudanças nos Leilões de Petróleo
- Rechaçar a PL 4330, sobre Terceirização.

Viva a APLB-Sindicato!

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